segunda-feira, 30 de novembro de 2009

INTUIÇÃO


INTUIÇÃO
A intuição designa o modo de um conhecimento imediato, tanto no contato de um acontecimento presente como na penetração de uma realidade existente, um conhecimento instantâneo, podendo ser de duas naturezas: sensível ou sensorial, quando se refere à percepção plena de fenômenos materiais; e inteligível ou intelectual, quando o Homem penetra em seu próprio ser, contatando sua individualidade com os espíritos que o acompanham. Na Psicologia, foi classificada, por Jung, como Gestalt, o resultado de uma organização interna, espontânea e inata que dá ao Homem uma certa tendência para a origem das coisas e o pressentimento de sua evolução e dos acontecimentos. É uma função que não atua por raciocínio, sendo irracional como a sensação, preenchendo lacunas da percepção sensorial. Jesus disse (Mateus, X, 16 a 20): “Eis que eu vos mando como ovelhas no meio de lobos. Sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas. Guardai-vos, porém, dos Homens. Arrastar-vos-ão para os seus tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas, e por minha causa sereis levados à presença dos governadores e dos reis, para lhes servirdes, a eles a aos gentios, de testemunho. Quando vos levarem, não cuideis como ou o que haveis de falar. Porque naquela hora vos será inspirado o que haveis de dizer. Porque não sois vós que haveis de falar, mas o Espírito de vosso Pai é o que fala em vós.” Ao mesmo tempo em que advertia os apóstolos para suas missões, o Divino e Amado Mestre esclarecia o que é a intuição, como vista em nossa Doutrina: a ligação, o principal canal por onde fluem as informações diretamente dos planos espirituais para o médium equilibrado. Pela intuição agem os Mentores, os Cavaleiros, as Guias Missionárias, os Ministros, enfim, toda a Espiritualidade, nos momentos precisos e decisivos da vida do médium. Não ocorre interferência nem mistificação, porque é uma ligação direta. Pela intuição se faz, também, a ligação entre a individualidade e a personalidade. Esta só tem a experiência de uma vida inteiramente condicionada pelo carma. A individualidade tem a experiência de todas as vidas que o espírito viveu, tendo ainda a vantagem de não estar condicionada a um mundo físico. Quando, por sua conduta doutrinária, o Homem se liga à sua individualidade, pelo canal interativo, chegam a ele as mensagens de uma longa experiência, exaustivamente vivida, e o Homem erra muito menos. Quando o médium manipula com mais intensidade a força da Terra num baixo padrão vibratório, seu interoceptível fica saturado de ectoplasma pesado e o Homem perde a agilidade mental, a sensibilidade da intuição, ficando cego e surdo, aguçando seus instintos anímicos e reduzindo a condições precárias seus contatos com a individualidade. No médium desenvolvido, isso resulta em lapsos agudos de consciência e distúrbios orgânicos. O médium fica inquieto, desarmonizado, tenso, chegando a se revoltar, voltando-se contra os outros, esquecido do que Tia Neiva dizia com freqüência: “Em qualquer hipótese, volte-se contra si mesmo!....”

sábado, 14 de novembro de 2009

HINO DO VALE DO AMANHECER


Sob o céu azul do Amanhecer Seta Branca de amor apareceu Com as ordens do Oriente nos faz ver A grandeza que Jesus nos concedeu. Prana-luz aqui resplandeceu Do Oriente Maior que é de tapir Conduzindo as almas tristes para Deus Neste Templo de Esperança e de porvir Salve Deus, Criador, Do Universo És o Senhor! A bandeira rósea de Jesus Nosso símbolo de fé sempre há de ser Tremulando neste Vale ela traduz As mensagens que do Astral queremos ter.

MINISTRO NERENÇO

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

FRANCISCO DE ASSIS

Reencarnação das mais marcantes teve Oxalá, ou Pai Seta Branca, quando teve a maior oportunidade de mostrar ao Homem o valor do amor, da humildade e da tolerância. Além de ter a assistência de Clara de Assis (*), Francisco, portador de refinada mediunidade de clariaudiência, tinha contatos com a Espiritualidade Maior, que muito o auxiliou em sua missão que, pela grandeza e fulgor, se difundiu pelos tempos, chegando muito viva até nós, embora, como tantos fatos que sucederam em eras passadas, tenham sido apropriados pela Igreja Católica Apostólica Romana. Mas isso, de forma alguma, altera os fatos, pois o grande espírito de Francisco de Assis se submeteu àquela Igreja, que atravessava séria crise à época. Nascido em Assis, na Itália, em 1182, filho do rico comerciante Pietro di Bernardone e de sua esposa, dona Pica, Francesco (Francisco) deve seu nome a uma homenagem que seu pai quis fazer à pátria de sua mãe, a França, onde ele ia comprar suas mercadorias para comerciar. Francisco criou-se apegado à mãe, com ela compartilhando a gentileza e a bondade, aprimorando seu gosto pelas artes, pela música e pela poesia. Era sempre alegre e jovial. Tinha tudo o que um nobre da época podia querer, mas não tinha um título da nobreza. Havia uma jovem bela e rica a quem amava, e era correspondido - Clara, de família nobre, e a vida se escoava entre as grandes diversões da juventude. Em 1202 surgiu uma guerra, tão comum naquela época, entre as duas cidades vizinhas: Assis e Perugia. Com 20 anos, Francisco se preparou para grandes feitos que pudessem lhe render um título de nobreza e se juntou aos amigos para participarem da guerra. Mas logo foi feito prisioneiro, em Colastrade, novembro de 1202, e, após um ano de cárcere e sofrimentos, sem perder sua alegria contagiante, adoeceu, sendo então libertado pela ação da Confraria dos Cativos Doentes. Passaram-se três anos em que Francisco começou a fazer uma análise mais profunda da vida e da sociedade em que vivia. Mesmo assim, resolveu ir à guerra, em busca do sonhado título de nobreza, principalmente para poder influenciar o pai de Clara, que era contra o namoro dos dois. Ao passar a noite em Espoleto, a caminho da batalha, ouve a voz de Deus que o manda retornar a Assis, e aguardar o que deveria fazer. O retorno foi dramático. Chacotas dos amigos, o pai enfurecido, porque todos o chamavam de covarde, por não ter prosseguido para o combate, somente o carinho de sua mãe de Clara o confortavam, enquanto ele aguardava nova manifestação. Mas não ficou passivo na espera. Lançou-se aos trabalhos de caridade, junto aos pobres, à oração compartilhada com os humildes, e Francisco foi se tornando mais dócil e sensível. Um dia, estava cavalgando pelos campos quando se deparou com um leproso, o tipo mais marginalizado pela sociedade da época. Impulsivo, apeou e abraçou o doente, beijando-o com ternura. E, naquele momento, por aquele gesto, Francisco entendeu que iniciava sua verdadeira missão nesta Terra. O leproso, que nada tinha para lhe oferecer, em sua miséria integral, foi a representação do Cristo. Francisco entendeu aquele momento, e sentiu o quanto precisava o Homem despertar para o amor, a tolerância e a humildade. Passou a praticar a caridade, inclusive na loja do pai, atendendo às necessidades dos carentes. Seu pai ficou transtornado pela raiva, e achou que ele estava doido, e não deixou que ele ficasse na loja. A mãe era sua única união com aquele mundo que ele ia deixando. Até mesmo Clara estava isolada pela família, que já pensava arranjar um nobre para desposá-la. Francisco se lança, então, a uma vida livre, junto à comunidade carente, vestindo simples farrapos e orando em capelas abandonadas ou semidestruídas. Em uma delas, dedicada a São Damião, orava em frente a um grande crucifixo quando ouviu a voz de Deus: “Francisco, vai e restaura a minha Casa. Vês que ela está em ruínas!...” Admirado, Francisco começou logo um duro trabalho - o de restaurar aquela capela. Sozinho, sem noção de trabalhos de pedreiro, gastou muita energia, sem entender que o apelo divino se referia não àquela capelinha, mas sim à própria Igreja Romana, que estava em franca decadência. Tantas fez, ajudando os pobres, vestindo-se e vivendo como um deles, trabalhando febrilmente na recuperação da capela, desligado daquele mundo que um dia fora tão importante para ele, que o pai decidiu levá-lo à presença do bispo, sendo a reunião feita na praça de Santa Maria Maior, no centro de Assis, diante do bispado. Após ouvir as queixas do pai, diante da multidão, Francisco não deixou o bispo se pronunciar, e tirando todas as roupas e algumas moedas, entregou tudo a seu pai, dizendo-lhe: “Até agora chamei de pai a Pedro Bernardone. Mas, como me propus a servir a Deus, devolvo-lhe o dinheiro, que tanto o tem irritado, bem como todas as roupas, renunciando à minha herança, pois, de agora em diante, quero dizer: Pai Nosso que estás nos céus!...” Nu, alegre por sentir-se livre das amarras dos bens materiais, da escravidão do dinheiro, das ambições e competições sociais, dos falsos sentimentos, Francisco saiu da cidade cantando, e foi viver como mendigo, continuando seu trabalho na reconstrução das muitas capelas abandonadas. Uma, em especial, tinha toda a atenção de Francisco: a de Santa Maria dos Anjos, também denominada a Porciúncula. Ali se tornou a base de Francisco e foi onde reuniu aqueles que o seguiram, após ter ele decidido, em 9.2.1209, estabelecer uma Ordem. Muitos antigos companheiros de farras e membros de famílias ricas e nobres, como um riquíssimo Bernardo di Quintavale ou um jurisconsulto e cônego Pedro Catânio, decidiram acompanhar Francisco em sua missão. Foram tantos, que Francisco fundou a Ordem dos Frades Menores, com 11 membros. Quando Clara fugiu de casa e veio se unir a eles, foi fundada a Ordem das Irmãs Clarissas. Os membros da Ordem não deviam possuir ouro, prata ou qualquer dinheiro, nem bolsa, nem pão, dividindo com os necessitados tudo o que recebessem como esmolas. Inicialmente, se saudavam com “O Senhor vos dê a Paz!”, e Francisco adotou a saudação: “Paz e Bem!”. Francisco era alegre e cordial, e dizia: “Um servo de Deus não deve se mostrar triste ou turbulento, mas sempre sereno. Resolva teus problemas em teu quarto e, na presença de Deus, podes chorar e gemer. Mas, quando voltares para junto de teus irmãos, deixa de lado a tristeza e o aborrecimento e trata de te conformares com os outros! Cuidas de nunca te demonstrares mal-humorado e hipocritamente triste. Mostra-te jubiloso no Senhor, alegres e felizes, convenientemente simpáticos!...” Quando já possuía onze membros na Ordem, Francisco decidiu levar para aprovação do papa Inocêncio III a Regra de Vida que escrevera para definir sua Ordem, e que começava assim: “A Regra e a vida dos frades menores é esta: observar o santo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, vivendo em obediência, sem propriedade e em castidade.” No Vaticano, onde o fausto dos cardeais parecia ignorar a crise que se abatia sobre a Igreja Católica, aqueles maltrapilhos foram mal recebidos e pouco tempo foi dado a Francisco para ler a sua Regra e surpreender a todos por ter revelado que o Superior da Ordem dos Frades Menores era o próprio Espírito Santo! O papa ouviu e ficou de responder no dia seguinte. Naquela noite, Inocêncio III teve um sonho: uma imensa torre, que era a Igreja Católica, estava ruindo, e um fradinho a sustentava, evitando o desastre. Reconheceu Francisco naquele frade salvador, e, no dia seguinte, abençoou aquele grupo de missionários mendigos e aprovou a Regra. Voltaram felizes e reforçados para a dura vida que haviam escolhido. Perguntado uma vez sobre a carência de bens materiais, Francisco respondeu: “Se possuíssemos bens materiais, teríamos que nos armar para nossa proteção, daí surgindo litígios e contendas que, de muitas maneiras, costumam impedir o amor de Deus e do próximo. Por isso, decidimos nada ter!” Um dia, na Porciúncula, houve uma aparição de Jesus e de Maria a Francisco, que extasiado, ouviu nosso Divino e Amado Mestre perguntar que graça queria receber como prêmio de sua dedicação. Respondeu: “Que todos aqueles que, arrependidos e confessados, entrarem nesta capela, possam receber o completo perdão de seus pecados!” E assim foi a passagem de Francisco de Assis nesta Terra: um exemplo vivo do amor incondicional, da humildade feliz e alegre, da tolerância com aqueles que não entenderam as suas mensagens. Em paz com os homens e consigo mesmo, buscando a perfeita harmonia com a Natureza, a ponto de se fazer entender pelos animais, com sua mente sempre voltada para Deus e Suas obras, vivendo o Evangelho, Francisco é o grande exemplo do missionário de todos os tempos. Em 1223, retornando de uma peregrinação à Terra Santa, onde visitou Belém, resolveu inovar a cerimônia do Natal: numa gruta junto ao eremitério de Greccio, montou uma representação do nascimento de Jesus, formando o primeiro presépio da História. Também, ali, usando uma pedra como altar, à meia-noite celebrou uma missa, durante a qual podiam ouvir os galos cantando. Ficou conhecida como a Missa do Galo, tradição que vem até os dias de hoje. Francisco desencarnou em 3.10.1226, após longa enfermidade que o deixou cego e debilitado, após ter recebido em seu corpo as Chagas de Jesus, no outono de 1224, no alto do monte Alverne. No dia 16.7.1228, na catedral de Assis, o papa Gregório IX canonizou Francisco. Quando enfermo, Francisco compôs uma de suas grandiosas obras:

O CÂNTICO DAS CRIATURAS

ALTÍSSIMO, ONIPOTENTE, BOM SENHOR,

TEUS SÃO O LOUVOR, A GLÓRIA, A HONRA E TODA A BÊNÇÃO!

SÓ A TI, ALTÍSSIMO, SÃO DEVIDOS;

HOMEM ALGUM É DIGNO DE TE MENCIONAR...

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, COM TODAS AS TUAS CRIATURAS,

ESPECIALMENTE O SENHOR IRMÃO SOL,

QUE CLAREIA O DIA E COM SUA LUZ NOS ILUMINA.

E ELE É BELO E RADIANTE, COM GRANDE ESPLENDOR:

DE TI, ALTÍSSIMO, É A IMAGEM!...

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELA IRMÃ LUA E AS ESTRELAS,

QUE NO CÉU FORMASTE CLARAS, PRECIOSAS E BELAS...

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELO IRMÃO VENTO, PELO AR,

NUBLADO OU SERENO, E TODO O TEMPO,

PELO QUAL ÀS TUAS CRIATURAS DÁS SUSTENTO!

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELA IRMÃ ÁGUA,

QUE É MUITO ÚTIL, HUMILDE, PRECIOSA E CASTA...

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELO IRMÃO FOGO,

PELO QUAL ILUMINAS A NOITE,

E ELE É BELO, JUCUNDO, VIGOROSO E FORTE...

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, POR NOSSA IRMÃ, A MÃE TERRA,

QUE NOS SUSTENTA E GOVERNA, QUE PRODUZ FRUTOS DIVERSOS,

E COLORIDAS FLORES E ERVAS!

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELOS QUE PERDOAM POR TEU AMOR

E SUPORTAM ENFERMIDADES E ATRIBULAÇÕES...

BEM-AVENTURADOS OS QUE AS SUSTENTAM EM PAZ,

PORQUE POR TI, ALTÍSSIMO, SERÃO COROADOS.

LOUVADO SEJAS, MEU SENHOR, PELA NOSSA IRMÃ MORTE CORPORAL,

DA QUAL HOMEM ALGUM PODE ESCAPAR!

AI DOS QUE MORREREM EM PECADO MORTAL!

FELIZES OS QUE ELA ACHAR CONFORMES À TUA SANTÍSSIMA VONTADE,

PORQUE A MORTE SEGUNDA NÃO LHES FARÁ MAL!...

LOUVAI E BENDIZEI A MEU SENHOR,

E DAI-LHE GRAÇAS E SERVI-O COM GRANDE HUMILDADE...

ORAÇÃO DO AMANHECER

SENHOR, NO SILÊNCIO DESTE DIA QUE AMANHECE,

VENHO PEDIR-TE A PAZ, A SABEDORIA E A FORÇA!...

QUERO, HOJE, OLHAR O MUNDO COM OLHOS CHEIOS DE AMOR...

QUERO SER PACIENTE, COMPREENSIVO, PRUDENTE...

QUERO VER ALÉM DAS APARÊNCIAS TEUS FILHOS COMO TU MESMO OS VÊS

E ASSIM, SENHOR, NÃO VER SENÃO O BEM EM CADA UM DELES!

FECHA MEUS OUVIDOS A TODA CALÚNIA,

GUARDA MINHA LÍNGUA DE TODA MALDADE!

QUE SÓ DE BÊNÇÃOS SE ENCHA A MINHA ALMA.

QUE EU SEJA TÃO BOM E TÃO ALEGRE QUE TODOS AQUELES

QUE SE APROXIMEM DE MIM SINTAM A TUA PRESENÇA!

REVESTE-ME, SENHOR, DE TUA BELEZA!

E QUE, NO DECURSO DESTE DIA, EU TE REVELE A TODOS!

ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

SENHOR! FAZE DE MIM INSTRUMENTO DA TUA PAZ!

ONDE HOUVER ÓDIO, FAZE QUE EU LEVE O AMOR,

ONDE HOUVER OFENSA, QUE EU LEVE O PERDÃO,

ONDE HOUVER DISCÓRDIA, QUE EU LEVE A UNIÃO,

ONDE HOUVER DÚVIDAS, QUE EU LEVE A FÉ,

ONDE HOUVER ERROS, QUE EU LEVE A VERDADE,

ONDE HOUVER DESESPERO, QUE EU LEVE A ESPERANÇA,

ONDE HOUVER TRISTEZA, QUE EU LEVE A ALEGRIA,

ONDE HOUVER TREVAS, QUE EU LEVE A LUZ!

Ó, MESTRE!

FAZE QUE EU PROCURE MAIS CONSOLAR, QUE SER CONSOLADO,

COMPREENDER MAIS, QUE SER COMPREENDIDO,

AMAR MAIS, QUE SER AMADO...

POIS É DANDO QUE SE RECEBE,

É PERDOANDO QUE SE É PERDOADO,

E É MORRENDO QUE SE VIVE PARA A VIDA ETERNA!

HONESTIDADE (FONTE.http://www.valedoamanhecer.com.br/ )

HONESTIDADE
A honestidade é uma qualidade de quem protege os valores essenciais da moralidade social e pretende trilhar sua jornada dentro da correta conduta doutrinária. O Homem honesto é aquele que tem caráter, dignidade e honradez, agindo com probidade, decoro e decência. Ser honesto consigo mesmo, não deixando que a vaidade ou o orgulho dirijam seus caminhos, sabendo quando está errado, ouvindo a voz de sua alma e de sua consciência, são preceitos a serem observados pelo Jaguar, consciente de seus deveres e de suas obrigações para com a Humanidade, observando sua conduta doutrinária.
· “Ser honesto em todos os sentidos: não te esqueças de que, por mais escondido que estejas, a tua sombra bem poderá ser vista. Eis porque, meu filho, as dificuldades do Homem quando precisa caminhar, mesmo que seja por curtas passagens, pelas sombras!...” (Tia Neiva, 24.5.80